terça-feira, 31 de julho de 2007

Seis anos de sucesso

FACULDADE AGES É HOMENAGEADA NA ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DA BAHIA


Clique AQUI e leia a matéria publicada originalmente no Diário Oficial do Estado (Editor PDF).

segunda-feira, 30 de julho de 2007

"MEC cruzará Enade e Exame de OAB em prol da qualidade, afirma ministro

O ministro da Educação, Fernando Haddad, anunciou nesta sexta-feira (27/7), durante reunião com o presidente nacional da Ordem dos Advogados do Brasil, Cezar Britto, que o MEC passará a fazer o cruzamento do desempenho dos alunos de cursos de direito com os resultados do Exame de Ordem a fim de melhorar a qualidade do ensino jurídico do país.

Segundo Haddad, a partir desse cruzamento será estabelecida uma agenda de trabalho de supervisão e regulação do sistema de ensino jurídico, com base na qual o Ministério autorizará ou não abertura e ampliação de cursos.

“O que temos verificado é que a ampliação desmedida de vagas de ingresso nos cursos já autorizados também está prejudicando a qualidade do ensino jurídico no Brasil”, afirmou Fernando Haddad em entrevista, após audiência ao presidente nacional da OAB.

“Isto mostra que não se trata apenas de ser mais rigorosos na autorização final dos cursos. Trata-se também de verificar ampliação de vagas de ingresso em cursos que, pelas avaliações, tem média ou baixa qualidade. E se estão nesse patamar de qualidade, não deveriam ter autorização para expandir”, completou.

Segundo o ministro da Educação, quando houver coincidências na aferição da qualidade do ensino jurídico, de acordo com cruzamento dos dados do Enade com aqueles do Exame da OAB, serão deflagrados os mecanismos de supervisão do Ministério.

“Se o governo tem subsídios e sabe que está tendo distorções na oferta de cursos, é obrigação do poder público limitar a oferta nos cursos de baixa qualidade ou estabelecer compromissos para saneamento das deficiências apontadas”, garantiu o ministro."

Fonte: Última Instância - Revista Jurídica

sábado, 28 de julho de 2007

Direito do Consumidor - Turma 2007-2

Acadêmicos optam por metodologia ativa na disciplina Direito do Consumidor da AGES

Ontem, durante o primeiro encontro da Turma de Direito do Consumidor 2007-2, o prof. Gomes dos Santos fez uma breve explanação sobre os modelos pedagógicos usualmente aplicados no ensino superior, entre os quais: a pedagogia bancária ou da transmissão (tradicional), a do condicionamento (John Broadus Watson) e a da problematização (Charles Maguerez).

Depois de tecer comentários sobre as funções do instrutor pós-moderno no nível superior de ensino, o prof. Gomes descreveu vários exemplos concretos de aplicação dos modelos metodológicos, franqueando em seguinda a palavra aos alunos. Finalizada a discussão, a classe votou e elegeu como metodologia central e norteadora da Disciplina consumerista a da Problematização, que guinda o aluno ao papel de ator principal no processo de ensino-aprendizagem.

Conspiração da realidade

A opção da estratégia problematizadora não foi casual, tampouco irrefletida. Há algum tempo a direção da AGES vem investindo pesado e preparando o corpo docente para a aplicação de medodologias ativas na instituição. Vários encontros pedagógicos de capacitação já foram realizados com auxílio de especialistas na área educacional.

A novidade é que o modelo de gestão participativa da AGES permitiu que a experiência fosse, naturalmente, oportunizada de forma espontânea e democrática à Turma de Direito do Consumidor, que viu na prática, durante a aula, como a realidade intefere em nossas ações cotidianas e como ela pode ser estudada a partir da metodologia da Problematização. O que inevitavelmente traz à baila a insuficiência das orientações pedagógicas concorrentes.

Enquando apresentava a recente "Tragédia de Congonhas" e seus reflexos perante os vários campos do saber, inclusive no âmbito do Direito do Consumidor, ocorreu um problema no projetor de mídia (datashow) do qual o professor dependia para excutar o plano de aula. Em função disso, um funcionário da IES foi chamado, mas não conseguiu resolver o problema.

Passados de 15 minutos, aproximadamente, o técnico foi alertado de que a reativação do datashow seria fundamental para o bom e regular andamento das atividades de ensino. O problema foi então transmitido ao chefe do Laboratório de Informática, que em poucos segundos resolveu a embaraçosa situação.

O caso serviu como um excelente exemplo para a discussão dos conceitos de habilidades, compotências e atitudes. O funcionário que, inicialmente, não conseguiu resolver o problema revelou que não dispunha, para o caso, de competência (conhecimento técnico), habilidade ( saber fazer) e atitude (disposição para ação) exigidas naquela situação. Ao contrário de seu chefe, que, imediatamente, resolveu o problema.

Esse fato certamente contribuiu para que os alunos de Direito do Consumidor da AGES elegessem como referência a metodologia da Problematização, orientada para o ensino-aprendizagem de competências , habilidades e atitudes. Convindo frisar, porém, que dificilmente a realidade teria conspirado a favor da opção medotolófica se não houvera um projeto e planejamento por traz disso.

Sobre o assunto leia o excelente artigo Alguns fatores pedagógicos, escrito por Juan E. Dias Bordenave. Trata-se de texto conciso, claro e de fácil compreensão. Clique sobre o título e boa leitura.

Convite à reflexão

Solicito aos acadêmicos visitantes deste blog que leiam atentamente os artigos do prof. Stephen Kanitz, publicados abaixo, e façam seus comentários propondo sugestões para o aperfeiçoamento do projeto pedagógico de nossa instituição. As manifestações serão levadas ao conhecimento da direção.

Prof. Gomes

"Ponto de vista

Stephen Kanitz

Revolucione a sala de aula

"Na vida você terá de ser aprovado pelos colegas e futuros companheiros de trabalho, não pelos seus antigos professores"


Ilustração Ale Setti

Qual a profissão mais importante para o futuro de uma nação? O engenheiro, o advogado, o administrador? Vou decepcionar, infelizmente, os educadores, que seriam seguramente a profissão mais votada pela maior parte dos leitores. Na minha opinião, a profissão mais importante para definir uma nação é o arquiteto. Mais especificamente o arquiteto de salas de aula.

Na minha vida de estudante freqüentei vários tipos de sala de aula. A grande maioria seguia o padrão usual de um monte de cadeiras voltadas para um quadro-negro e uma mesa de professor bem imponente, em cima de um tablado. As aulas eram centradas no professor, o "locus" arquitetônico da sala, e nunca no aluno.

Raramente abrimos a boca para emitir nossa opinião, e a maior parte dos alunos ouve o resumo de algum livro, sem um décimo da emoção e dos argumentos do autor original, obviamente com inúmeras honrosas exceções.

Nossos alunos, na maioria, estão desmotivados, cheios das aulas. É só lhes perguntar, de vez em quando. Alguns professores adoram ser o centro das atenções, mas muitos estão infelizes com sua posição de ator obrigado a entreter por cinqüenta minutos um bando de desatentos.

Não é por coincidência que somos uma nação facilmente controlada por políticos mentirosos e intelectuais espertos. Nossos arquitetos valorizam a autoridade, não o indivíduo. Nossas salas de aula geram alunos intelectualmente passivos, e não líderes; puxa-sacos, e não colaboradores. Elas incentivam a ouvir e obedecer, a decorar, e jamais a ser criativo.

A primeira vez que percebi isso foi quando estudei administração de empresas no exterior. A sala de aula, para minha surpresa, era construída como anfiteatro, onde os alunos ficavam num plano acima do professor, não abaixo. Eram construídas em forma de ferradura ou semicírculo, de tal sorte que cada aluno conseguia olhar para os demais. O objetivo não era a transmissão de conhecimento por parte do professor, esta é a função dos livros, não das aulas.

As aulas eram para exercitar nossa capacidade de raciocínio, de convencer nossos colegas, de forma clara e concisa, sem "encher lingüiça", indo direto ao ponto. Aprendíamos a ser objetivos, a mostrar liderança, a resolver conflitos de opinião, a chegar a um comum acordo e obter ação construtiva. Tínhamos de convencer os outros da viabilidade de nossas soluções para os problemas administrativos apresentados no dia anterior. No Brasil só se fica na teoria.

No Brasil, nem sequer olhamos no rosto de nossos colegas, e quando alguém vira o pescoço para o lado é chamado à atenção. O importante no Brasil é anotar as pérolas de sabedoria.
Talvez seja por isso que tão poucos brasileiros escrevem e expõem suas idéias. Todas as nossas reclamações são dirigidas ao governo – leia-se professor – e nunca olhamos para o lado para trocar idéias e, quem sabe, resolver os problemas sozinhos.

Se você ainda é um aluno, faça uma pequena revolução na próxima aula. Coloque as cadeiras em semicírculo. Identifique um problema de sua comunidade, da favela ao lado, da própria faculdade ou escola, e tente encontrar uma solução. Comece a treinar sua habilidade de criar consenso e liderança. Se o professor quiser colaborar, melhor ainda. Lembre-se de que na vida você terá de ser aprovado pelos seus colegas e futuros companheiros de trabalho, não pelos seus antigos professores.

Stephen Kanitz é administrador (www.kanitz.com.br)"
Fonte: Revista Veja nº 1671, de 18/10/2000

"Qual é o problema?


"Bons administradores são aqueles que fazem as melhores perguntas, e não os que repetem suas melhores aulas"


Um dos maiores choques de minha vida foi na noite anterior ao meu primeiro dia de pós-graduação em administração. Havia sido um dos quatro brasileiros escolhidos naquele ano, e todos nós acreditávamos, ingenuamente, que o difícil fora ter entrado em Harvard, e que o mestrado em si seria sopa. Ledo engano.

lustração Ale Setti

Tínhamos de resolver naquela noite três estudos de caso de oitenta páginas cada um. O estudo de caso era uma novidade para mim. Lá não há aulas de inauguração, na qual o professor diz quem ele é e o que ensinará durante o ano, matando assim o primeiro dia de aula. Essas informações podem ser dadas antes. Aliás, a carta em que me avisaram que fora aceito como aluno veio acompanhada de dois livros para ser lidos antes do início das aulas.

O primeiro caso a ser resolvido naquela noite era de marketing, em que a empresa gastava boas somas em propaganda, mas as vendas caíam ano após ano. Havia comentários detalhados de cada diretor da companhia, um culpando o outro, e o caso terminava com uma análise do presidente sobre a situação.

O caso terminava ali, e ponto final. Foi quando percebi que estava faltando algo. Algo que nunca tinha me ocorrido nos dezoito anos de estudos no Brasil. Não havia nenhuma pergunta do professor a responder. O que nós teríamos de fazer com aquele amontoado de palavras? Eu, como meus quatro colegas brasileiros, esperava perguntas do tipo "Deve o presidente mudar de agência de propaganda ou demitir seu diretor de marketing?". Afinal, estávamos todos acostumados com testes de vestibular e perguntas do tipo "Quem descobriu o Brasil?".

Harvard queria justamente o contrário. Queria que nós descobríssemos as perguntas que precisam ser respondidas ao longo da vida.

Uma reviravolta e tanto. Eu estava acostumado a professores que insistiam em que decorássemos as perguntas que provavelmente iriam cair no vestibular.
Adorei esse novo método de ensino, e quando voltei para dar aulas na Universidade de São Paulo, trinta anos atrás, acabei implantando o método de estudo de casos em minhas aulas. Para minha surpresa, a reação da classe foi a pior possível.

"Professor, qual é a pergunta?", perguntavam-me. E, quando eu respondia que essa era justamente a primeira pergunta a que teriam de responder, a revolta era geral: "Como vamos resolver uma questão que não foi sequer formulada?".

Temos um ensino no Brasil voltado para perguntas prontas e definidas, por uma razão muito simples: é mais fácil para o aluno e também para o professor. O professor é visto como um sábio, um intelectual, alguém que tem solução para tudo. E os alunos, por comodismo, querem ter as perguntas feitas, como no vestibular.

Nossos alunos estão sendo levados a uma falsa consciência, o mito de que todas as questões do mundo já foram formuladas e solucionadas. O objetivo das aulas passa a ser apresentá-las, e a obrigação dos alunos é repeti-las na prova final.

Em seu primeiro dia de trabalho você vai descobrir que seu patrão não lhe perguntará quem descobriu o Brasil e não lhe pagará um salário por isso no fim do mês. Nem vai lhe pedir para resolver "4/2 = ?". Em toda a minha vida profissional nunca encontrei um quadrado perfeito, muito menos uma divisão perfeita, os números da vida sempre terminam com longas casas decimais.

Seu patrão vai querer saber de você quais são os problemas que precisam ser resolvidos em sua área. Bons administradores são aqueles que fazem as melhores perguntas, e não os que repetem suas melhores aulas.

Uma famosa professora de filosofia me disse recentemente que não existem mais perguntas a ser feitas, depois de Aristóteles e Platão. Talvez por isso não encontramos solução para os inúmeros problemas brasileiros de hoje. O maior erro que se pode cometer na vida é procurar soluções certas para os problemas errados.

Em minha experiência e na da maioria das pessoas que trabalham no dia-a-dia, uma vez definido qual é o verdadeiro problema, o que não é fácil, a solução não demora muito a ser encontrada.
Se você pretende ser útil na vida, aprenda a fazer boas perguntas mais do que sair arrogantemente ditando respostas. Se você ainda é um estudante, lembre-se de que não são as respostas que são importantes na vida, são as perguntas.
Stephen Kanitz é administrador
por Harvard (www.kanitz.com.br) "

Fonte: Revista Veja 1898, 30-03-2005

Gestão Participativa da AGES é um caso de sucesso, segundo SENAC

Gestão Participativa: Case de sucesso é apresentado para funcionários e instrutores do Senac Alagoas
O professor baiano e Diretor Geral e Acadêmico da Faculdade AGES, José Wilson dos Santos, proferiu palestra no dia 15 de maio, no auditório do Senac Poço, intitulada Gestão Participativa: Case de sucesso aplicado na Faculdade Ages. A direção regional, gerentes de áreas, demais funcionários, instrutores e alunos do Senac participaram do evento. José Wilson dos Santos falou da importância da determinação, do trabalho e da inovação para a obtenção do sucesso no ambiente corporativo. A Faculdade Ages, que ele administra no município de Paripiranga, a 360 km de Salvador, é pioneira no nordeste como instituição de ensino e referência na região.

“Para ser um referencial é preciso trabalhar muito, fazer a informação circular e fluir entre todos os funcionários. É preciso também estar bem consigo mesmo e para isso, não é necessário ostentar uma roupa de grife”, ressaltou o diretor da Faculdade Ages, explicando que antes de chegar ao sucesso no setor educacional foi um “pé descalço”. José Wilson dos Santos destacou ainda a importância das parcerias com instituições e empresas e a valorização do alunado. Muitos dos atuais funcionários da Faculdade Ages são ex-alunos da instituição que tiveram a oportunidade de mostrar o talento em outra função.

Fonte: SENAC/AL.

segunda-feira, 23 de julho de 2007

Estudande sem ENADE fica sem diploma

Estudante deve continuar impedido de se graduar por não ter realizado o Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (Enade) quando foi convocado. O presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ), ministro Raphael de Barros Monteiro Filho, indeferiu a liminar em mandado de segurança impetrado pelo aluno contra ato do ministro da Educação com a qual pretendia obter o registro de diploma de bacharel.

No dia 12 de novembro de 2006, realizou-se em todo o País o Enade, que tem por objetivo examinar o rendimento dos alunos dos cursos de graduação em relação aos conteúdos programáticos, suas habilidades e competências. O exame é promovido pelo Ministério da Educação em determinado curso a cada três anos e, além da amostragem por curso, ocorre também a amostragem por alunos, de modo que nem todos os alunos de determinado curso são avaliados. Como componente curricular obrigatório, quem estiver com a situação irregular com o exame, fica impedido de concluir a graduação até a regularização no próximo Exame.

O estudante da Universidade Estadual da Paraíba, do Campus Guarabira, Dijalma Carvalho Costa Júnior foi selecionado para participar do exame, porém mudou de residência, deixando de receber o cartão de inscrição. Além disso, se ausentou por vários dias da universidade durante o mês de inscrição, por conta do nascimento da sua filha. Quando ficou sabendo do ocorrido, o pediu dispensa do exame, o que não foi concedido.

Tendo como motivação a não-aceitação do pedido de dispensa, foi impetrado mandado de segurança com pedido de liminar no STJ, pretendendo determinar que seja fornecido o grau de bacharelado em Ciências Jurídicas, em decorrência da conclusão do curso, além do registro do seu diploma.

O ministro Barros Monteiro afirmou que não estava presente a razoabilidade jurídica do pedido, já que verificar essa condição depende da análise aprofundada dos fatos e circunstâncias da causa. Entendeu ainda que o pedido de liminar confunde-se com o próprio mérito do mandado de segurança, o qual será apreciado pela Primeira Seção do STJ. O relator do processo é o ministro Humberto Martins.

Fonte: Jornal do Commércio - RJ

sábado, 14 de julho de 2007

"Pan revela 'burocracia corrupta' do Brasil, diz Times

O jornal britânico The Times traz uma reportagem, neste sábado, dizendo que a organização dos Jogos Pan-Americanos revelou problemas endêmicos ao Brasil, "principalmente a burocracia corrupta e ineficiente" do país.

Segundo o correspondente do jornal no Brasil, Tom Hennigan, o país investiu tempo e dinheiro para sediar o evento esportivo numa tentativa de convencer o mundo de que tem condições de organizar a Copa do Mundo ou as Olimpíadas, mas "o orçamento para o Pan-Americano saiu de controle devido a má administração e corrupção, tornando o preço final para o contribuinte cerca de oito vezes mais caro que as estimativas iniciais"."

Esses enormes excessos nos custos aumentaram a preocupação sobre o potencial para desperdícios e corrupção se o Brasil se tornasse a sede da Copa do Mundo de 2014, que envolve muito mais dinheiro", diz o jornal.

A reportagem do The Times começa citando a morte de Leandro da Silva, um jovem jogador de futebol, atingido por uma bala perdida durante uma troca de tiros entre polícia e traficantes numa favela do Rio de Janeiro."

Apesar de ele não estar competindo nos jogos, a morte de um atleta aumentou a preocupação na cidade de que confrontos violentos entre forças de segurança e gangues possam manchar o maior evento esportivo das Américas, que começou na noite passada".

De acordo com o jornal, a chegada de 6 mil atletas, funcionários e jornalistas acontece ao mesmo tempo em que as autoridades lutam contra gangues nas favelas da cidade numa tentativa de "retomar o controle de áreas dominadas pelos traficantes há décadas".

O apagão aéreo também é assunto da reportagem, que diz que o "caos no sistema de aviação" é outro ponto contra a candidatura brasileira para sediar importantes eventos esportivos."

Fonte: UOL últimas notícias

quinta-feira, 12 de julho de 2007

PROVA FINAL

Olá Pessoal,

Confirmada prova final para amanhã: 13/07/07, às 18h45.

Preparem-se e boa sorte!!!

Prof. Gomes